
“O
grande problema é que a demanda permanece superior à oferta. Além
disso, a entrega do combustível através dos navios foi modificada para
que o preço não aumentasse tanto. Por exemplo, se uma determinada
quantidade de combustível era entregue semanalmente, agora isso passou a
ser realizado a cada 15 dias. Isso está acontecendo em vários estados,
mas o diferencial da Paraíba é que nosso Porto é pequeno e sua
capacidade de armazenamento também”, declarou o presidente do Sindicato
do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado da Paraíba
(Sindipetro-PB), Omar Hamad Filho.
De
janeiro a setembro deste ano foram vendidos 427,952 milhões de litros
gasolina na Paraíba, o que representou uma alta de 15% com relação ao
consumo do mesmo período de 2011, que foi de 371,915 milhões de litros.
PB1
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